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08.2012 08.2012

Mundial de Pokémon 2012: análise detalhada + extras

Mundial de Pokémon 2012: análise detalhada + extras

Por Felipe Ponce*

Olá, amigos! Como vocês já viram aqui no blog, semanas atrás rolou o World Championship 2012 e, infelizmente, a delegação brasileira não teve tanta sorte desta vez.

Foram nove os representantes do Brasil que participaram do campeonato mundial. Seis deles já foram com convite para jogar, os outros três tentaram a sorte no LCQ (Last Chance Qualifier), um campeonato que acontece um dia antes do mundial para liberar uma vaga àqueles que não tiveram a chance conquistá-la ao longo da temporada. Lamentavelmente, nenhum deles conseguiu um convite para o mundial.

Dos destaques brasileiros, Gabriela Wada e Gustavo Wada chegaram às últimas rodadas com chances reais de passar para o top. Porém, na penúltima rodada, Gabriela não teve muita sorte nos seus Draws e perdeu para o americano Jack Kolbert.

Campeão mundial na categoria Junior em 2011, Gustavo chegou à última rodada com chances reais de passar. Numa partida tensa contra o deck do Accelgor de Brandom Smiley, o americano esqueceu-se de comprar um prize no começo da partida – ele alegou que tinha nocauteado um Pokémon Ex e, ao invés de comprar dois prizes, havia comprado só um, o que mudaria completamente o rumo da partida. Depois de uma árdua discussão com os três juízes do campeonato, o jogo recomeçou e Gustavo acabou errando por nervosismo, o que lhe custou sua vaga para o Top.

Outro destaque foi o pequeno Thomas Lee, que completou o seu primeiro mundial com um match record de 4-3. Parabéns, Thomas!

Pelo continente sul-americano, três argentinos participaram do mundial na categoria Master – sendo que um, Patricio Gonzales Walsh, conseguiu passar para o Top em segundo lugar, com um match record de 6-1, perdendo só uma partida contra o inglês Sammi Sekkoum, que pela segunda vez consecutiva em mundiais finaliza as rodadas com um match total de 7-0. Lamentavelmente, o nosso hermano caiu em desempenho no decorrer das mesas do Top.

A cobiçada taça dos campeões!

Vale lembrar que este foi o primeiro mundial em que o consagrado jogador Tsuguyoshi Yamato não conseguiu participar. Como o World Qualifier do Japão é muito concorrido, ele sempre tentava uma vaga pelo LCQ, e todos os anos ele conseguia. Só que desta vez, chegando na última rodada, Yamato acabou perdendo. Mas ele não deixou barato: no dia seguinte, no campeonato “Top Cut Invitational” (torneio promovido pelo site The Top Cut onde só participam os melhores jogadores do mundo), Yamato venceu e deu o playmat da premiação de presente para Gabriela Wada! ?

Vários outros jogadores mundialmente conhecidos não tiveram a chance de disputar a taça. Foi o caso de Jason Klaczzynski (20º), várias vezes campeão mundial e respeitado por todos, Ross Cawthon (37º), vice-campeão mundial do ano passado – aquele que tornou conhecido o deck The Truth, John Roberts II (48º), atual campeão nacional estadunidense com Kinklang, Pablo Meza (72º), grande campeão mexicano, conhecido mundialmente por ter inventado o deck Queendom em 2004, e David Cohen (109º), campeão mundial de 2011 com o deck Twinboar.

Ainda assim, o Top 16 teve grandes competidores, como Sami Sekkoum, Yuta Komatsuda, Jay Hornung, Michael Pramawat e Aaron Curry. O Top estava bem disputado e cheio de nomes consagrados do TCG mundial!

Mas este ano foi a vez de um português levar o caneco. Igor Costa, com seu deck Mewtwo/Darkrai/Terrakion, foi quem levou a taça para casa. Conta Gustavo Wada que, um dia antes do Top, Igor e ele treinaram juntos o deck CMT. Gustavo ganhou todas do Igor e explicou como enfrentar esse deck. No dia seguinte, o Igor enfrentou o CMT e, graças à ajuda do Gustavo, conseguiu avançar entre as mesas e se tornar o atual campeão mundial! Segundo Igor, ele escreveu no livro dos campeões mundiais “agradecimentos ao Gustavo Wada”.

Foi uma pena que a gente não tenha conseguido este ano, mas com certeza iremos treinar mais e mais para que o nível do Brasil aumente e possamos trazer mais um mundial para casa.

Nesta semana já entra em vigor o novo formato Black & White-On, por isso fiquem atentos às próximas dicas de deck aqui do site pra não ficarem perdidos nessa nova temporada que já começou.

Abraços e até Vancouver!

*Felipe Ponce é jogador de Pokémon TCG desde os 13 anos. Escreve as dicas de deck aqui do blog e já participou de diversos eventos e campeonatos relacionados, tendo conquistado diversos títulos. Neste ano, ganhou a vaga para jogar o mundial pelo ranking sul-americano, mas não disputou o campeonato.

 

RANKING DOS JOGADORES BRASILEIROS

 

Categoria Junior

Leonardo Lauri, Gustavo Wada e Otavio Gouveia testam o TCG online no evento

29º Thomas Lee
58º Vinicius Couto
60º Gabriela Wada
69º Otavio Gouveia

Categoria Sênior

23º Gustavo Wada
50º Leonardo Lauri

Categoria Master

64º Claudio Ferla
105º Cesar Lopes Pereira

 

O “CLÃ WADA”

Os irmãos Gustavo e Gabriela participaram do mundial pela quarta vez. Eles adoram representar o país na competição e sempre jogam com a camisa da seleção brasileira de futebol.

Guto usou o Kumis, um deck bem dificil de jogar que foca parar trainers com o Vileplume e atacar com Pokémon específicos, batendo na fraqueza ou no banco. Já Gaby jogou de VVV, que também para trainers com o Vileplume e usa o Vaniluxe para atacar e paralisar o Pokémon adversário.

Segundo o paizão Mauro Wada, Gustavo está se adaptando à categoria Sênior para tentar o bicampeonato mundial nos próximos três anos, enquanto Gabriela está tentando pegar experiência para um bom resultado ano que vem. Os dois irão viajar novamente para o próximo mundial, em Vancouver – seja pela classificação normal ou para tentar uma vaga no Last Chance.

 

O PEQUENO NOTÁVEL

Atual campeão nacional da categoria Junior, Vinicius Couto adorou representar o Brasil na “Olimpíada Pokémon”, como ele gosta de dizer. Vini usou o deck Irmãos Martelo e seguiu as orientações de seu técnico, Daniel Spindola.

Entre as lições aprendidas neste campeonato, Vinícius destaca várias: não subestimar o adversário, fazer sempre o seu melhor e estudar todas as possibilidades incessantemente.

“Cresci como pessoa, porque aprender a perder é doloroso. Pratiquei o meu inglês, conheci muita gente legal e vivi uma semana super especial. Mas agora eu quero jogar mais, aprender mais e batalhar muito mais! Agora é ‘Projeto Vancouver’!”, promete ele – que, pelo jeito, curtiu bastante as praias vulcânicas do Havaí.

 

NOVATO PÉ-QUENTE

Otávio Gouveia tem pouca experiência em torneios: começou a jogar em novembro de 2011 e seu primeiro torneio oficial foi só em fevereiro deste ano. Mesmo assim ele garantiu sua vaga no mundial, onde usou o deck Darkrai/Tornadus. Sua estratégia era usar o Sableye para usar os hammers e os outros trainners novamente contra o adversário, enfraquecendo-os para depois usar o Darkrai ou o Tornadus para atacar.

Um fato curioso: Otávio emprestou uma carta – o “N” – para o português Igor Costa (foto), e parece ter dado sorte para o gajo, que se sagrou campeão na categoria Master. Ao fim do torneio, Igor devolveu a carta com um autógrafo especial para ele.

A experiência no mundial rendeu: “Aprendi que para ser um campeão é preciso treinar muito e ter sorte na moeda, mas o que mais importa é a diversão e as novas amizades que a gente faz”, diz ele.

 

Escrito por: Equipe Copag

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8. Remuneração e Benefícios: A organização deve respeitar o direito do pessoal a um salário de subsistência e assegurar que os salários pagos por uma semana normal de trabalho devam sempre satisfazer a pelo menos os padrões mínimos legais ou a indústria, ou ao acordo de negociação coletiva (quando aplicável). Os benefícios dos empregados devem ser fornecidos de acordo com os requi- sitos nacionais e locais.

9. Anticorrupção: A organização declara que cumpre com todas as normas e legislação anticorrupção aplicáveis à condução de seus negócios e além disso não apoia ou tolera negócios que não sejam conduzidos de maneira ética e apropriados ou que usam subornos, propinas ou forneçam presentes, favores ou serviços para obter vantagem.

10. Proteção de Informações Pessoais: A organização deve proteger a privacidade e a confidencialidade dos dados pessoais de todas as partes interessadas, tomando as precauções legalmente necessárias para proteger os dados pessoais.

11. Proteção de Propriedade Intelectual: A organização deve proteger a propriedade intelectual de clientes e fornecedores e deve seguir todas as leis de propriedade intelectual aplicáveis.

12. Impacto Ambiental: A organização deve manter um compromisso com programas e práticas ambientais sólidos visando à pre- venção da poluição, gerenciamento de recursos naturais e controle de emissões atmosféricas, incentivando a redução e a reciclagem de resíduos. A mesma deve cumprir todas as leis aplicáveis relacionadas ao meio ambiente e descartar materiais tóxicos de maneira controlada e segura. Para esse fim, a organização deve incentivar a realização de negócios com clientes e fornecedores que se dedi- cam igualmente a buscar esforços contínuos para melhorar a compatibilidade de suas operações com o meio ambiente.

13. Qualidade do Produto: A organização deve produzir produtos de qualidade e seguir requisitos rigorosos através da obtenção de matérias-primas de qualidade provenientes de fornecedores confiáveis.

14. Minerais de Conflito: A organização deve se empenhar em fornecer componentes e materiais de empresas que não usam mine- rais (Tântalo, Estanho, Tungstênio, Ouro) de áreas de conflito que direta ou indiretamente financiem ou beneficiem grupos armados na República Democrática do Congo (RDC) ou nos países vizinhos.

15. Madeira: A organização deve proibir o uso de madeira extraída ilegalmente e produtos derivados dessa madeira em todos os produtos e em suas instalações.

16. Cumprimento das Leis Aplicáveis: A organização deve estar em conformidade com quaisquer leis, regulamentos ou normas locais aplicáveis a seus negócios e os padrões do setor estabelecidos em suas localidades. Em caso de qualquer conflito entre as disposições das leis, regulamentos ou normas anteriores e as disposições deste documento, a que contém os padrões mais elevados deverá prevalecer.

17. Comunicação de Princípios: A organização deve comunicar esses princípios aos funcionários em uma forma oral e escrita apropriada e empreenderá esforços para educar os colaboradores sobre esses princípios periodicamente.

Revisão 01 - 06 de Novembro de 2018

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