Como os jogos infantis podem ajudar as crianças a melhorarem a concentração
Além de divertir, os jogos infantis ajudam as crianças a desenvolverem diferentes habilidades, como a concentração e a memória. Continue a leitura e saiba mais!
Além de divertir, os jogos infantis ajudam as crianças a desenvolverem diferentes habilidades, como a concentração e a memória. Continue a leitura e saiba mais!
Muito mais que diversão e passatempo, os jogos infantis podem ser grandes aliados na concentração e memória das crianças.
Os pequenos estão cada vez mais conectados e repletos de estímulos por todos os lados, o que acaba passando, aos pais ou responsáveis, a impressão de que tudo compete com a atenção deles.
Parece, assim, que o foco nas atividades importantes, como as tarefas da escola ou de outras atividades educacionais, por exemplo, fica cada vez menor.
Por isso, vamos mostrar como estimular as crianças no desenvolvimento da concentração e no foco nas atividades utilizando jogos infantis.
Acompanhe!
Jogar cartas é uma das formas mais tradicionais de recreação humana que permite desenvolver novas habilidades.
Isso porque os jogos infantis (e de todas as idades) têm o efeito de desafiar a mente, ao mesmo tempo que divertem e desenvolvem a interação entre várias pessoas.
Ou seja, durante os jogos as crianças aprendem a desenvolver a comunicação, noções de estratégica, observação, concentração, a lidar com a frustração de perder ou errar, e muito mais. Tudo isso de forma divertida e leve.
Uma das conclusões sobre a importância dos jogos de cartas na concentração é que, por ser uma atividade em dupla ou grupo, a criança fica mais alerta para acompanhar cada jogada realizada.
Ao estar focada em ganhar o jogo, a criança também buscará memorizar quais movimentos foram feitos, quais cartas foram jogadas e usará todo esse conhecimento para fazer o melhor movimento quando chegar a sua vez.
Ou seja, a competição saudável exige habilidades como a leitura dos movimentos dos adversários, e estimula o pensamento estratégico para reagir a essas situações.
Focar no que os outros jogadores estão fazendo ajuda, também, a manter sob controle o impulso de avançar, o que proporciona à criança o aprendizado de esperar a sua vez, e respeitar as regras do jogo.
Esse desenvolvimento de controle e respeito às regras, facilita o relacionamento social da criança e do adulto que ela será um dia. Uma infância saudável proporciona um adulto emocionalmente saudável.
Outro benefício dos jogos é que se trata de uma possibilidade para as crianças aumentarem suas habilidades sem se sentirem forçadas a participar de atividades que elas podem considerar menos atraentes.
Principalmente para os mais pequenos, segurar várias cartas na mão pode representar uma grande aventura.
E essa é uma característica de jogos como Color Addict e Uno, quando o jogador deve organizar suas cartas para que ninguém mais as veja.
A dica é estimular que a criança consiga pegar o maior número de cartas possível com a mão, ampliando a sua habilidade motora.
Outra vantagem é a socialização das crianças.
Ao jogar cartas, elas estão aprendendo a se relacionar com os outros. Assim, podem também ter contato com o saber ganhar e, o mais importante, saber perder.
É importante aproveitar esse momento de interação e desenvolver essa experiência com os pequenos.
Separamos algumas dicas de jogos infantis, confere!
O jogo da memória é ideal para crianças acima de quatro anos. Ele desenvolve a atenção e o pensamento lógico.
É um dos jogos mais tradicionais e fáceis de aplicar em casa.
O jogo do mico também desenvolve a atenção e o pensamento lógico, além de noções de classificação.
O jogo consiste na formação de pares possíveis com as cartas recebidas e durante a pesca no baralho. Se não formar par, passa a vez.
Ganha quem formar mais pares, e perde quem ficar com o “mico” na mão.
O jogo rouba-monte trabalha a coordenação motora, senso crítico e cálculo.
O jogo inicia quando se abrem oito cartas, e cada jogador começa com quatro cartas. O restante fica em um monte de compra.
O primeiro jogador verifica se tem, em sua mão, uma carta de número ou letra igual a uma da mesa. Se tiver, junta as duas, iniciando seu monte. Se não tiver, descarta.
Os jogadores seguem o jogo, tentando formar o maior monte possível. Ganha quem terminar com o monte maior.
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