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05.05.2020

14 jogos de baralho para fazer com as crianças

Diversão e aprendizado andam juntos. Os jogos de baralho estimulam a socialização, respeito, raciocínio e coordenação das crianças. Saiba 14 jogos para as crianças!

14 jogos de baralho para fazer com as crianças
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Estimular a socialização, o respeito às regras, o raciocínio e a rapidez dos nossos pequenos é possível por meio dos jogos de baralho, além de fundamental para o desenvolvimento deles.

E nada melhor do que fazer tudo isso de uma forma divertida, aliando o entretenimento ao desenvolvimento das crianças, certo?

 

Veja 14 jogos de baralho que ajudam nesse processo, indicados para crianças a partir de quatro anos.



Jogos de baralho para crianças: diversão e aprendizado juntos!



1 – Batalha da Tabuada (a partir de oito anos)

 

Esse jogo desenvolve pensamento lógico, rapidez e raciocínio matemático: embaralhe as cartas e distribua igualmente entre dois jogadores, sem que eles vejam. 

 

As cartas de cada jogador são mantidas fechadas em um monte em frente a cada um. Ao mesmo tempo, cada jogador vira a primeira carta. Quem anunciar primeiro o resultado da multiplicação dos dois números pega as duas cartas. 

 

Vence quem conseguir mais cartas.



2 – Bom Dia, Meu Senhor (a partir de cinco anos)

 

Esse jogo desenvolve atenção e coordenação motora: um adulto vira as cartas do baralho e a aparição de cada figura ou naipe exige uma resposta pré-combinada. 

 

Ao aparecer o Rei (K), os jogadores devem dizer: “bom dia, meu senhor”; ao aparecer a Dama (Q), “bom dia, minha senhora”; ao surgir o valete (J), todos batem continência, entre outros. 

 

O último a responder leva o monte das cartas viradas. Quem ficar com menos cartas, vence.



3 – Borboleta (a partir de seis anos) |

 

O jogo borboleta desenvolve pensamento lógico, rapidez e raciocínio matemático: cada jogador recebe três cartas que devem ficar abertas à sua frente. 

 

Outras sete cartas são também colocadas viradas para cima em uma fileira no centro, e as demais ficam em um monte. 

 

Cada um pega quantas cartas forem necessárias para somar o mesmo valor total que o de suas três cartas. Quando não conseguir mais formar conjuntos com o mesmo total das cartas, deverá repor as cartas que usou com outras do monte e passar a vez ao próximo. 

 

O jogo termina quando não for mais possível formar conjuntos. Quem tiver conseguido mais conjuntos ganha.



4 – Jogando com Multiplicação (a partir de seis anos)

 

Desenvolve pensamento lógico, raciocínio matemático e rapidez: as cartas são embaralhadas e oito são colocadas abertas na mesa. 

 

Um dos jogadores começa como árbitro. Ele diz o resultado de uma multiplicação feita com os números das cartas da mesa. O primeiro que pegar as cartas que faz a multiplicação, fica com elas. 

 

Começa nova rodada. As duas cartas retiradas são substituídas. Um novo jogador é o árbitro. O jogo acaba quando o monte de cartas acabar e o vencedor é quem tem mais cartas.



5 – Mau Mau (a partir de seis anos)

 

O jogo mau-mau desenvolve interação, senso crítico e cálculo de probabilidade: cada jogador recebe cinco cartas. Vira-se uma carta do monte de compras sobre a mesa. 

 

O primeiro jogador deverá descartar uma carta com número ou naipe igual à carta virada. O seguinte deve descartar uma carta com número ou naipe igual à descartada anterior e assim sucessivamente. 

 

Quando um jogador tiver apenas uma carta, deve anunciar que está no bate, dizendo “mau mau”. Se esquecer, pode ser punido comprando cinco cartas. O objetivo é descartar todas as cartas.



6 – Memória (a partir de 4 anos)

 

Desenvolve atenção e pensamento lógico: embaralhe as cartas e disponha-as fechadas sobre a mesa. 

 

A brincadeira é como um jogo de memória tradicional. Cada jogador abre duas cartas por vez, tentando encontrar os pares. Ganha quem tiver mais pares abertos.



7 – Mico (a partir de seis anos)

 

O jogo mico desenvolve pensamento lógico, atenção e classificação: depois de embaralhar, uma carta é retirada do baralho e mantida fechada no centro da mesa. 

 

As cartas são distribuídas e todos devem formar os pares possíveis com o que receberam (número e figura). 

 

Os pares formados devem ser abertos diante de cada jogador. A seguir, o jogador que começa o jogo pesca uma carta da mão do jogador à sua esquerda sem vê-la. 

 

Se não formar par, passa a vez para o jogador seguinte, e assim sucessivamente. Ganha quem formar mais pares e perde quem ficar com o “mico”.



8 – Papa Tudo (a partir de cinco anos)

 

Esse jogo desenvolve pensamento lógico e raciocínio matemático: distribua igualmente as cartas entre todos. 

 

Cada um faz seu monte de cartas viradas para baixo. Cada jogador vira a primeira carta de seu monte para que os outros jogadores a vejam. 

 

O jogador que tirar a carta de maior valor “papa” as cartas dos outros da mesa. Vence o jogador que conseguir “papar” mais cartas.



9 – Porquinho ou Dorminhoco (a partir de cinco anos)

 

Desenvolve senso crítico, atenção, coordenação motora, leitura e reconhecimento de números: cada jogador recebe quatro cartas. 

 

O objetivo é formar um grupo de quatro cartas de um número só. Para isso, ele deve se livrar o mais rápido possível das cartas diferentes. 

 

Distribuidas as cartas, um dos jogadores diz “vai” e todos passam uma de suas cartas ao jogador da esquerda. Isso se repete até que algum jogador consiga formar o grupo de quatro cartas com o mesmo número. 

 

Quando conseguir um grupo de quatro cartas iguais, o jogador silenciosamente deverá baixar suas cartas na mesa e, em seguida, colocar o dedo na ponta do nariz. Todos deverão fazer o mesmo e o último a fazê-lo será o “Porquinho”, ou “Dorminhoco”, da rodada. 

 

Ganha o jogo quem, em cinco rodadas, tiver sido o “Porquinho” menos vezes.



10 – Procurando Dez (a partir de cinco anos) | 

 

Desenvolve pensamento lógico, memória e raciocínio matemático: as cartas devem ser embaralhadas e colocadas fechadas sobre a mesa, como em um jogo de memória. 

 

Se as cartas somarem dez, o jogador fica com as cartas e joga novamente. Caso contrário, terá de virá-las de novo e colocar onde estavam. 

 

O jogo acaba quando todas as cartas acabarem e o vencedor será quem tiver o maior número de pares.



11 – Rouba-Monte (a partir de cinco anos) 

 

O jogo rouba-monte desenvolve coordenação motora, senso crítico e cálculo de probabilidade: abrem-se oito cartas sobre a mesa e cada jogador começa com quatro cartas. 


O restante fica em um monte de compra. O primeiro jogador verifica se tem, em sua mão, uma carta de número ou letra igual a uma da mesa. 

 

Se tiver, junta as duas, iniciando seu monte. Se não tiver, descarta. Os jogadores seguem o jogo, tentando formar o maior monte possível. Ganha quem terminar com o monte maior.



12 – Salute (a partir de seis anos)

 

Desenvolve pensamento lógico, rapidez e raciocínio matemático: as cartas são distribuídas entre dois dos três jogadores. A dupla deve sentar-se frente a frente. 

 

Ao mesmo tempo, os dois retiram a carta de cima de seus montes dizendo: “salute!” e segurando-as perto de seus rostos. 

 

O terceiro jogador, nesse momento, anuncia a soma das cartas. Aquele, entre os dois, que primeiro descobrir o correto valor de sua própria carta leva o par para si. Ganha quem conseguir mais cartas.



13 – Tapa (a partir de quatro anos)

 

Desenvolve atenção, coordenação motora e contagem: um adulto vai revelando as cartas do baralho uma a uma sobre a mesa, ao mesmo tempo em que canta a sequência dos números até dez. 

 

Quando sai uma carta condizente com o número cantado, as crianças devem colocar a mão sobre a pilha de cartas. O último a colocar a mão leva o monte. O objetivo é ficar com menos cartas.



14 – Jogo das Três Cartas (a partir de nove anos) 

 

Esse jogo desenvolve pensamento lógico, rapidez e raciocínio matemático: um dos jogadores deverá ser o carteador da partida, embaralhando as cartas e entregando três para cada participante, inclusive ele mesmo. 

 

Em seguida, sorteia uma tira de papel com um comando. Por exemplo: “formar o maior número possível com as cartas que vocês receberam”. Após formar o número com as cartas, os jogadores conferem para ver quem fez o maior número. 

 

Quem obtiver o maior número ganha um ponto na rodada. E assim sucessivamente. Ao final de seis rodadas, ganha quem tiver feito mais pontos.


Para todos os jogos de baralho você precisa de uma coisa

 

São muitas ideias e você só precisa de um item: o baralho. Ah, e claro, envolver muitas risadas misturadas com alegria também, né?

 

Gostou das dicas? Então, comece agora a colocar em prática os joguinhos com as crianças e torne o dia deles repleto de brincadeiras e aprendizado.

 

Vá até a nossa loja online e compre os melhores jogos! 



fonte: uol.com.br

Escrito por: Equipe Copag

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2. Trabalho forçado: A organização não deve utilizar ou apoiar trabalho forçado ou compulsório, nem requerer do pessoal “depósi- tos” ou reter documentos originais de identidade no início do trabalho na organização. Todo trabalho, incluindo horas extras, será voluntário.

3. Condições de saúde e segurança no trabalho: A organização deve proporcionar um ambiente de trabalho seguro e saudável e deve tomar medidas eficazes para prevenir acidentes e danos potenciais a saúde dos trabalhadores. Além disso deve promover conscientização sobre questões de saúde e segurança para seus funcionários, incluindo questões relacionadas à prevenção de incên- dio, evacuação de emergência,uso adequado de equipamentos de segurança, primeiros socorros básicos e uso e descarte adequados de materiais perigosos.

4. Liberdade de associação e direito a acordo coletivo: A organização deve respeitar e informar os direitos de todo o pessoal, a formação e associação a sindicatos de trabalhadores de sua escolha e de negociarem coletivamente.

5. Discriminação: A organização não deve realizar ou apoiar a discriminação na contratação, remuneração, acesso a treinamento, promoção, encerramento de contrato ou aposentadoria, com base em raça, nacionalidade, classe social, religião, deficiência, sexo, orientação sexual, responsabilidades familiares, estado civil, associação a sindicato, opinião política, idade ou qualquer outra condição que poderia dar ensejo à discriminação.

6. Práticas disciplinares: A organização deve tratar todo pessoal com dignidade e respeito. Não deve se envolver ou tolerar a utili- zação de punição corporal, mental ou coerção física e abuso verbal.

7. Horário de trabalho: A organização deve estar em conformidade com as leis aplicáveis, com os acordos de negociação coletiva (quando aplicável) e com os padrões da indústria sobre horários de trabalho, folgas e feriados públicos.

8. Remuneração e Benefícios: A organização deve respeitar o direito do pessoal a um salário de subsistência e assegurar que os salários pagos por uma semana normal de trabalho devam sempre satisfazer a pelo menos os padrões mínimos legais ou a indústria, ou ao acordo de negociação coletiva (quando aplicável). Os benefícios dos empregados devem ser fornecidos de acordo com os requi- sitos nacionais e locais.

9. Anticorrupção: A organização declara que cumpre com todas as normas e legislação anticorrupção aplicáveis à condução de seus negócios e além disso não apoia ou tolera negócios que não sejam conduzidos de maneira ética e apropriados ou que usam subornos, propinas ou forneçam presentes, favores ou serviços para obter vantagem.

10. Proteção de Informações Pessoais: A organização deve proteger a privacidade e a confidencialidade dos dados pessoais de todas as partes interessadas, tomando as precauções legalmente necessárias para proteger os dados pessoais.

11. Proteção de Propriedade Intelectual: A organização deve proteger a propriedade intelectual de clientes e fornecedores e deve seguir todas as leis de propriedade intelectual aplicáveis.

12. Impacto Ambiental: A organização deve manter um compromisso com programas e práticas ambientais sólidos visando à pre- venção da poluição, gerenciamento de recursos naturais e controle de emissões atmosféricas, incentivando a redução e a reciclagem de resíduos. A mesma deve cumprir todas as leis aplicáveis relacionadas ao meio ambiente e descartar materiais tóxicos de maneira controlada e segura. Para esse fim, a organização deve incentivar a realização de negócios com clientes e fornecedores que se dedi- cam igualmente a buscar esforços contínuos para melhorar a compatibilidade de suas operações com o meio ambiente.

13. Qualidade do Produto: A organização deve produzir produtos de qualidade e seguir requisitos rigorosos através da obtenção de matérias-primas de qualidade provenientes de fornecedores confiáveis.

14. Minerais de Conflito: A organização deve se empenhar em fornecer componentes e materiais de empresas que não usam mine- rais (Tântalo, Estanho, Tungstênio, Ouro) de áreas de conflito que direta ou indiretamente financiem ou beneficiem grupos armados na República Democrática do Congo (RDC) ou nos países vizinhos.

15. Madeira: A organização deve proibir o uso de madeira extraída ilegalmente e produtos derivados dessa madeira em todos os produtos e em suas instalações.

16. Cumprimento das Leis Aplicáveis: A organização deve estar em conformidade com quaisquer leis, regulamentos ou normas locais aplicáveis a seus negócios e os padrões do setor estabelecidos em suas localidades. Em caso de qualquer conflito entre as disposições das leis, regulamentos ou normas anteriores e as disposições deste documento, a que contém os padrões mais elevados deverá prevalecer.

17. Comunicação de Princípios: A organização deve comunicar esses princípios aos funcionários em uma forma oral e escrita apropriada e empreenderá esforços para educar os colaboradores sobre esses princípios periodicamente.

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